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Ana Karina Luna

Cabeça

R$ 25.000,00

A cabeça marca o advento do patriarcado. Foi ao redor de 6.000 anos atrás que o humano começou a desenvolver o córtex frontal que é responsável por PENSAR. Os animais não têm esse cérebro em si. Nós dividimos com os répteis o cérebro reptliano, o nosso instinto, e com os mamíferos, o cérebro límbico ou mamário, a capacidade de nos relacinar. Mas pensar não dividimos com ninguém. Esse é o cérebro que produz símbolos, responsável por imaginar, pela arte, pela análise, pela relação entre ideias. Ele não é melhor que os outros, apenas é diferente e mais novo, e por ser mais novo é mais imaturo e escravizou os outros dois: disse que eles eram “arcaicos”. Quando arcaico, no fundo, é o sábio. Então, a cabeça é bela e corrupta ao mesmo tempo. E arrogante e espiritual. Nela, como diz a Viviane Mosé, vivemos o virtual: nossos pensamentos são guardados na nuvem há 6.000 anos. Porém, grande parte da humanidade não se deu conta de que é humano ainda. Não entendeu como essa cabeça é etérea, sutil, energética, símbolica, e manifesta tudo o que pensa. Nela, vive a magia, as bruxas, as ciências antigas, como os oráculos, as herméticas da vida. A cabeça coroa essa espinha dorsal sendo a 3a inteligência: a racional.

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artista Ana Karina Luna
Nascida em 1973, Maceió, AL, Ana Karina Luna aprendeu a desenhar sozinha ainda criança. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UFAL em 1995 e mudou-se para os EUA em 1999 onde se especializou em Design Gráfico e Produção de Ilustração. Radicou-se em Seattle, EUA, por 17 anos, onde dedicou-se mais assiduamente à arte a partir de 2008: visuais e literárias. É poeta também. Seu fascínio é pelo Inconsciente, ou seja, ao que o racional não controla, e a única maneira de encontrar com qualquer vida inconsciente é trabalhar no espontâneo. Sincronias. Oráculos. Experimentos. Esperar, deixar, nem ligar. E ela que não cresceu tão desplanejada assim se enfatua com essa vida da parte debaixo do iceberg. O Inconsciente. Pasmam-lhe as imagens, os símbolos. A vida dos sonhos é sua Disneylândia pessoal. Devaneio, fantasia, são nomes jogados no sofá da sala da casa-atelier da artista. Esparramam-se à sua frente, não se envergonham quando Karina passa. "Sei que vivo por isso", diz Karina. "Espero pelo que o Inconsciente quer me dizer. O que lhe apetecer lhe revelar, quando quer, como queira. Arrisco quase qualquer coisa para espiar a vida da Alma que anda por aqui, se desenrolando na intimidade dela própria, através de mim. Atrás de mil buracos de olhos, de véus de pensamento rígido, lá está Ela, a Alma, vestida em sedas translúcidas e jamais compreensíveis. Eu a caço. Namoro-a. Venero-a dia e noite. Quebro todos os meus planos e me deixo levar. O Inconsciente é a ponte a Ela. Eu pago a moeda, e cruzo sempre que posso. Até agora, 'Caronte' sempre quis me levar." Ana Karina é autodidata. E também bem nutrida de cursos e mentores que lhe honraram o caminho. Tem alma independente. "Ando por aí sozinha. Vim para mim. Para criar e para me criar." Arquiteta, designer gráfica, artista visual, escritora, terapeuta, e oraculista (tarô e astrologia são recantos preciosos para ela). Sua terra é Maceió, mas nos 17 anos em Seattle viveu o "éter", adormeceu, no fogo do frio, para despertar, e o fez, quando voltou em 2015, para Maceió. A Arte é a paixão, o néctar; o mar de Maceió, sua solução. Fundou uma tipografia em Seattle (a Miss Cline Press). Em Maceió, fundou a Lua Negra Cartonera, a neta da Miss Cline, uma editora independente de livros e artefatos artesanais. Costura seus livros à mão, artesanalmente; publica-os independentemente. "Quando estou escrevendo, desenho. Quando desenho, escrevo. A vida me confunde, mas o que me desenverga é desenho e letras. E assim vou passando, mesmo besta, mesmo iludida. Vou passando. Danço, falo (muito), oraculo, prevejo, cozinho, faço magias, leio, escrevo, desenho. Repito.
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Galeria: Out Gallery Categoria: Gravura Tag: Ana Karina Luna

A cabeça marca o advento do patriarcado. Foi ao redor de 6.000 anos atrás que o humano começou a desenvolver o córtex frontal que é responsável por PENSAR. Os animais não têm esse cérebro em si. Nós dividimos com os répteis o cérebro reptliano, o nosso instinto, e com os mamíferos, o cérebro límbico ou mamário, a capacidade de nos relacinar. Mas pensar não dividimos com ninguém. Esse é o cérebro que produz símbolos, responsável por imaginar, pela arte, pela análise, pela relação entre ideias. Ele não é melhor que os outros, apenas é diferente e mais novo, e por ser mais novo é mais imaturo e escravizou os outros dois: disse que eles eram “arcaicos”. Quando arcaico, no fundo, é o sábio. Então, a cabeça é bela e corrupta ao mesmo tempo. E arrogante e espiritual. Nela, como diz a Viviane Mosé, vivemos o virtual: nossos pensamentos são guardados na nuvem há 6.000 anos. Porém, grande parte da humanidade não se deu conta de que é humano ainda. Não entendeu como essa cabeça é etérea, sutil, energética, símbolica, e manifesta tudo o que pensa. Nela, vive a magia, as bruxas, as ciências antigas, como os oráculos, as herméticas da vida. A cabeça coroa essa espinha dorsal sendo a 3a inteligência: a racional.

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Informações

A cabeça marca o advento do patriarcado. Foi ao redor de 6.000 anos atrás que o humano começou a desenvolver o tal “cérebro racional”, dois lóbulos frontais, ou córtex frontal que é responsável por PENSAR. Os animais não têm esse cérebro em si. Nós dividimos com os répteis o cérebro reptliano, na base da cabeça, na nuca (o cerebelo, que é o nosso instinto, tudo o que é involuntário na gente) e com os mamíferos compartihamos o cérebro límbico ou mamário, responsável pela nossa capacidade de nos relacinar. Mas pensar não dividimos com ninguém. Esse é o cérebro que produz símbolos. Que é responsável por imaginar, pela arte, pela análise, pela relação entre ideias. Ele não é melhor que os outros, ele apenas é diferente e mais novo, e por ser mais novo é mais imaturo e escravizou os outros dois: disse que eles eram “arcaicos”. Quando arcaico, no fundo, é algo sábio. Então, a cabeça é bela e corrupta ao mesmo tempo. E arrogante e espiritual. Nela, como diz a Viviane Mosé, vivemos o virtual. De fato, a internet existe porque somos virtuais nós mesmos, através dos nossos pensamentos, que são guardados na nuvem desde 6.000 anos atrás (ou seja, na cachola). No entanto, talvez a grande parte da humanidade não se deu conta de que é humano ainda. Age reptliana e mamiferamente. Não entendeu ainda pra que serve essa cabeça. Como ela é etérea, sutil. Como ela lida com energias, como ela faz manifestar tudo o que pensa. Nela, vive a magia, as bruxas, as ciências antigas, como os oráculos, as herméticas da vida. A cabeça coroa essa espinha dorsal sendo a 3a inteligência: a racional.

Características
Dimensões

62 x 94 cm

Cor

Preto

Artista

Ana Karina Luna

Ano

2014

Onde encontrar

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Cabeça

Out Gallery – Santo André

Vendedor

Out Gallery

Estamos procurando uma definição de arte mais geralmente aceita nesta nova década. É impossível determinar tudo o que pode alterar a visão de arte contemporânea, mas não há dúvida de que a turbulência emocional e da sensibilidade, pela qual passa a maioria de nós apreciadores, colecionadores e artistas , está criando novas concepções de arte e formas de interatividade.

Afirmamos o papel extraordinário dos artistas na sociedade. Comprometidos com o nosso tempo e por meio de sua liberdade, eles desafiam a indiferença e também as certezas. Quando eliminamos vieses injustificáveis e preconceitos ilógicos, o campo permanece aberto à imaginação, na beleza da obra do artista, tudo está contido. Para o poeta e crítico Ferreira Gullar a “verdadeira arte”, é aquela que transcende a dor e transfigura o sofrimento em beleza. É verdade que isso não surgiu gratuitamente, mesmo porque a verdadeira arte não é apenas bom gosto e beleza, para ele, a arte existe porque a vida não basta.

Out Gallery apresenta novas formas de se relacionar com a arte, um ecossistema baseado em uma infinidade de critérios complexos: experiência humana, comportamentos sociais, questões globais, econômicas e políticas, interação física, virtual e mental, forma, visão e uma compreensão e desejo rigorosos pela cultura contemporânea que delimitam o seu modus operandi.

Vivemos as contradições graves de nosso tempo e a urgência do estabelecimento de uma nova perspectiva. Acreditamos que poderíamos estar vivendo em um mundo totalmente diferente – um que está cheio de objetos, espaços, lugares, mundos, espíritos e experiências. A arte e o design tem sido o modelador cultural do nosso mundo desde o início. Arte é sobre a melhoria de nossas vidas poética, estética e sensorialmente. Na confluência do mundo econômico e da cultura, abraçamos a tecnologia como mediadora de encontros e negócios em torno dela.

“Come to the edge, he said.

We can’t, we’re afraid! They responded.

Come to the edge, he said.

We can’t, We will fall! They responded.

Come to the edge,he said.

And so they came.

And he pushed them.

And they flew.“

—  Guillaume Apollinaire

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Sobre Ana Karina Luna
Nascida em 1973, Maceió, AL, Ana Karina Luna aprendeu a desenhar sozinha ainda criança. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UFAL em 1995 e mudou-se para os EUA em 1999 onde se especializou em Design Gráfico e Produção de Ilustração. Radicou-se em Seattle, EUA, por 17 anos, onde dedicou-se mais assiduamente à arte a partir de 2008: visuais e literárias. É poeta também. Seu fascínio é pelo Inconsciente, ou seja, ao que o racional não controla, e a única maneira de encontrar com qualquer vida inconsciente é trabalhar no espontâneo. Sincronias. Oráculos. Experimentos. Esperar, deixar, nem ligar. E ela que não cresceu tão desplanejada assim se enfatua com essa vida da parte debaixo do iceberg. O Inconsciente. Pasmam-lhe as imagens, os símbolos. A vida dos sonhos é sua Disneylândia pessoal. Devaneio, fantasia, são nomes jogados no sofá da sala da casa-atelier da artista. Esparramam-se à sua frente, não se envergonham quando Karina passa. "Sei que vivo por isso", diz Karina. "Espero pelo que o Inconsciente quer me dizer. O que lhe apetecer lhe revelar, quando quer, como queira. Arrisco quase qualquer coisa para espiar a vida da Alma que anda por aqui, se desenrolando na intimidade dela própria, através de mim. Atrás de mil buracos de olhos, de véus de pensamento rígido, lá está Ela, a Alma, vestida em sedas translúcidas e jamais compreensíveis. Eu a caço. Namoro-a. Venero-a dia e noite. Quebro todos os meus planos e me deixo levar. O Inconsciente é a ponte a Ela. Eu pago a moeda, e cruzo sempre que posso. Até agora, 'Caronte' sempre quis me levar." Ana Karina é autodidata. E também bem nutrida de cursos e mentores que lhe honraram o caminho. Tem alma independente. "Ando por aí sozinha. Vim para mim. Para criar e para me criar." Arquiteta, designer gráfica, artista visual, escritora, terapeuta, e oraculista (tarô e astrologia são recantos preciosos para ela). Sua terra é Maceió, mas nos 17 anos em Seattle viveu o "éter", adormeceu, no fogo do frio, para despertar, e o fez, quando voltou em 2015, para Maceió. A Arte é a paixão, o néctar; o mar de Maceió, sua solução. Fundou uma tipografia em Seattle (a Miss Cline Press). Em Maceió, fundou a Lua Negra Cartonera, a neta da Miss Cline, uma editora independente de livros e artefatos artesanais. Costura seus livros à mão, artesanalmente; publica-os independentemente. "Quando estou escrevendo, desenho. Quando desenho, escrevo. A vida me confunde, mas o que me desenverga é desenho e letras. E assim vou passando, mesmo besta, mesmo iludida. Vou passando. Danço, falo (muito), oraculo, prevejo, cozinho, faço magias, leio, escrevo, desenho. Repito.

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