Do lixo, a madeira descartada se torna esculturas que representam a importância da preservação da natureza e a resistência dos povos indígenas; um alerta sobre. Este é o conceito das peças criadas por Zago, o multiartista goiano.
As formas remetem à desconexão do homem com a natureza, que não se enxerga como parte do meio ambiente. As cores das obras amarelo, laranja, vermelho e preto fazem alusão às queimadas, um dos problemas que estamos vivenciando, principalmente no norte e centro-oeste.
Já o verde representa a força e permanência das vegetações vivas. Os nomes das esculturas são referências aos povos indígenas do Brasil, que são os grandes guardiões das florestas. O processo de criação é uma montagem de desconexões.
Todas as 27 obras que compõe a série foram desenvolvidas a partir da madeira de reuso recolhida e tratadas para que as peças tenham durabilidade e resistência ao tempo e insetos. As peças são coladas e a pintura realizada com acrílica e finalizada com verniz marítimo.
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